
2 de jul. de 2025
em um cenário em que a inteligência artificial avança em velocidade recorde, a geração z tem respondido de forma quase instintiva: valorizando cada vez mais o que é feito por pessoas. enquanto algoritmos se tornam mais sofisticados, essa geração se volta para o que é palpável, imperfeito e emocional. de marcas com rosto até conteúdos lo-fi e experiências reais, o que é humano virou essencial.
esse movimento não é contradição. é comportamento.
o que a valorização do toque humano diz sobre a gen z?
↳ o avanço da tecnologia gerou sede por experiências reais quanto mais o digital se automatiza, maior é o desejo por conexões verdadeiras. ações de live marketing e encontros presenciais têm se destacado como respiro no meio do excesso de tela, criando oportunidades para que o público viva momentos únicos e forme memórias afetivas no mundo offline
↳ o analógico virou símbolo de afeto e autenticidade o retorno de câmeras digitais, vinis e planners não é apenas nostalgia. é uma forma de escapar da hiperprodução digital. objetos físicos e imperfeitos se tornaram ícones de um novo tipo de consumo emocional, onde o que importa não é a performance, mas o sentimento
↳ o conteúdo despretensioso ganha espaço em meio ao excesso a ascensão dos vídeos lo-fi e da estética feito à mão não é aleatória. ela reflete o esgotamento com conteúdos excessivamente editados e abre espaço para uma linguagem mais íntima, comunitária e autêntica. a gen z busca por marcas que se comuniquem com naturalidade e presença, não com filtros e fórmulas prontas
em um mercado cada vez mais artificial, o toque humano se tornou diferencial competitivo
marcas que investem em presença real, produções artesanais e comunicação humanizada saem na frente. a geração z quer sentir que existe alguém por trás da tela. alguém com quem possa criar laço, rir junto ou até se emocionar
e é aí que entra a hapuajudamos marcas a se conectarem com a gen z por meio de estratégias que valorizam o agora, a presença e a verdade. seja num feed lo-fi, num evento cheio de afeto ou numa ideia que vira cultura, nosso trabalho é construir pontes reais entre marcas e pessoas
bora criar algo que faz sentido pra essa geração? chama a hapu