
14 de ago. de 2025
por Rafaela Varella, Diretora criativa da HAPU
em um cenário em que tudo parece seguir a mesma fórmula, a geração z escolheu fazer diferente. o número de seguidores, o preço da peça ou o hype de uma collab perdem força quando o produto não comunica identidade. o que realmente importa é a sensação de que aquilo foi feito pra gente.
a personalização deixou de ser detalhe para se tornar uma estratégia de consumo e posicionamento. entender esse comportamento é essencial para marcas que desejam construir valor com esse público.
↳ personalização como resposta ao excesso
crescemos cercados por tendências efêmeras e um modelo de consumo acelerado. por isso, a personalização se tornou uma forma de romper com o genérico, trazendo autenticidade ao visual e criando um ponto de expressão pessoal. é uma escolha que fala mais sobre quem consome do que sobre a peça em si.
↳ estética afetiva e senso de pertencimento
usar algo bordado, artesanal ou feito sob medida vai além da estética. esses itens carregam significado, afeto e reforçam o senso de pertencimento que a gen z busca ao consumir. quanto mais única a peça, maior a chance de gerar identificação e conexão.
↳ curadoria como linguagem
num universo saturado de informação, a gen z aprendeu a filtrar. isso nos tornou uma geração exigente, seletiva e guiada por escolhas conscientes. a personalização, nesse contexto, é mais do que exclusividade, é uma forma de curadoria — um reflexo direto de quem somos e do que acreditamos.
a exclusividade, para a gen z, não é sobre ter o que ninguém tem, mas sobre usar o que faz sentido. o que consumimos reflete o que queremos comunicar.
na hapu, traduzimos esses comportamentos em experiências, produtos e estratégias que realmente conectam. criamos soluções personalizadas pra marcas que querem se destacar com verdade, estética e propósito.
↳ bora transformar essa visão em estratégia? vem com a hapu 😛www.hapucc.com | @hapu.cc




