
7 de ago. de 2025
por Rafaela Varella, Diretora criativa da HAPU
influência, hoje, não se mede apenas por número de seguidores. para a geração z, o que realmente importa é o tipo de conexão que um creator é capaz de gerar. presença digital virou espaço de troca, identificação e escuta, e não mais uma vitrine de consumo. o novo significado de influência está ligado à construção de comunidade e à participação genuína na conversa.
entender esse movimento é essencial para marcas que desejam criar impacto real com esse público.
↳ a geração z reconhece o que é forçado
como primeira geração nativa digital, a gen z cresceu cercada por conteúdo. e exatamente por isso, sabe identificar com facilidade o que é verdadeiro e o que é só performance. esse repertório faz com que ela valorize creators que comunicam de forma autêntica, falam como a gente e vivem o que compartilham.
↳ conteúdo colaborativo gera pertencimento
a gen z é movida pelo senso de comunidade. quanto mais colaborativa é a criação de conteúdo, mais engajamento genuíno ela gera. o foco deixou de ser promover um produto e passou a ser criar espaços de troca, escuta e identificação. influência, agora, é sobre fazer parte da rotina, não interrompê-la.
↳ conexão é mais valiosa que alcance
números sem vínculo não sustentam relevância. quando um creator comunica os mesmos valores, compartilha os mesmos códigos e participa dos mesmos rituais culturais que o seu público, a identificação se torna um ativo mais potente do que qualquer métrica de vaidade.
nesse novo cenário, construir influência é, acima de tudo, construir vínculos.
por isso, o scroll society, nosso laboratório de influência e PR, desenvolveu um casting com a cara da geração z. uma curadoria de creators que entendem o comportamento da comunidade e transformam influência em conteúdo nativo, de z pra z.

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