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JOMO é o novo FOMO: a geração Z tá redescobrindo o prazer de perder o rolê

1 de mai. de 2025

do vício em feed à reconexão com o mundo real: como o joy of missing out está transformando o comportamento da gen z e o que isso significa pra marcas

nunca foi tão bom perder o rolê.


por muito tempo, a geração z viveu imersa no FOMO: fear of missing out. era o medo de ficar de fora, de não estar no evento, de não ver o conteúdo, de não participar da trend. como nativos digitais, crescemos com a sensação de que tudo estava acontecendo o tempo todo, em todos os lugares… menos com a gente.


só que a resposta a isso finalmente ganhou nome (e força): JOMO: joy of missing out. é sobre encontrar prazer na ausência. curtir a paz de não estar em todos os lugares. desligar. respirar.


e a verdade? esse novo comportamento está moldando a forma como a geração z vive, consome e se relaciona com o tempo.


por que o JOMO virou estilo de vida pra gen z?

  1. o burnout digital é real. a exposição constante às redes, comparações, informações e estímulos está cansando a gen z. por isso, o movimento de desacelerar e buscar uma vida mais offline tem sido a forma de preservar saúde mental, emocional e até criativa.

  2. wellness virou cultura. o autocuidado deixou de ser luxo pra virar rotina. vemos isso em rituais como brunch com amigas, corridas em grupo, sessões de yoga ou pilates e conteúdos voltados à saúde e bem-estar. esse é o novo “social”: menos agito, mais presença.

  3. desconectar virou escolha intencional. não é sobre se isolar, mas sobre selecionar. curtir uma noite off, ficar sem postar, não se sentir culpado por não fazer nada. o segredo é o equilíbrio, e entender que o JOMO não precisa virar outro tipo de cobrança ou comparação.


o que isso significa pra marcas? se antes o foco era estar em todos os canais, hoje é criar experiências que permitam pausas, reconexões e pertencimento real. experiências offline, ações físicas, produtos personalizáveis e momentos que celebrem o “menos, mas com mais intenção”.


marcas que entendem que o consumidor z está mais reflexivo e seletivo saem na frente, não gritando no feed, mas criando espaços seguros, criativos e afetivos de interação. porque quem respeita o tempo da geração z, ganha espaço na rotina dela.


na HAPU, acreditamos que não é sobre falar com a gen z o tempo todo, mas saber como e quando se fazer presente. quer criar campanhas que respeitam o tempo, o ritmo e o lifestyle real dessa geração? chama a gente.



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