
16 de abr. de 2025
a geração z está redefinindo o que significa ser premium. esqueça status pelo preço: agora o luxo é afetivo, cultural e construído com significado.
pra geração z, o luxo perdeu o brilho da ostentação e ganhou a luz da autenticidade. o que antes era sobre exclusividade e preço alto, hoje é sobre conexão emocional, valores compartilhados e experiências que realmente dizem algo sobre quem a gente é.
estamos vivendo um shift no imaginário do que é premium e (spoiler) não é mais sobre grifes ou vitrines intocáveis. é sobre originalidade, sensorialidade e, acima de tudo, significado. mas como isso se traduz no consumo da geração z?
como a gen z consome o novo luxo:
consumo intencional como status. reutilizar peças, garimpar brechós, escolher marcas com propósito. tudo isso se tornou símbolo de bom gosto e de um lifestyle mais consciente e culturalmente conectado. originalidade é o novo poder aquisitivo.
narrativa acima do produto. n ão basta ter, é preciso sentir. experiências imersivas, colabs com storytelling forte e produtos que contam uma história são os que mais performam com a gen z, porque representam mais do que um item: representam identidade.
sensorialidade como assinatura. fragrâncias exclusivas, texturas únicas, sabores com memória. o luxo também ganhou um lado físico e emocional. é sobre criar uma assinatura própria e íntima. algo que não pode ser replicado em massa.
a conclusão é simples (e poderosa): o luxo da gen z não tem a ver com cifras, tem a ver com afeto, contexto e lifestyle. marcas que entendem isso saem na frente e quem ignora, fica com o feed bonito, mas vazio.
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