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o prazer de se desconectar: o jomo como novo código cultural da geração z

31 de out. de 2025

por Rafaela Varella, Diretora criativa da HAPU

depois de anos vivendo sob o ritmo acelerado das notificações, a geração z começa a redefinir o significado de prazer. o que antes era estar em todos os lugares, agora é saber escolher onde, e com quem, estar. nasce daí o JOMO, sigla para Joy of Missing Out, o prazer de ficar de fora.

investir na geração z não é apenas sobre falar com um público jovem, é sobre entender o presente e antecipar o futuro.

1 - o impacto cultural da gen z

a gen z atua como força propulsora do zeitgeist cultural: o modo como se comunica, consome e se expressa redefine as referências de todas as outras gerações. o que começa como linguagem adolescente se transforma em estética de marca, produto e até modelo de negócio.

essa geração dita o ritmo das conversas globais. o vocabulário que ela cria nas redes vira campanha publicitária; as causas que defende moldam o discurso corporativo; os formatos que consome definem o que é tendência. entender a geração z é entender o agora.


2 - mais do que tendência, é sobrevivência de marca

em 2026, dialogar com a geração z não será diferencial, será sobrevivência. as marcas que não compreenderem seu comportamento, suas motivações e seus códigos culturais perderão relevância diante de um público que reconhece, em segundos, quando uma marca “força” uma conversa.


é uma geração guiada por contexto: estética, linguagem e timing importam tanto quanto o produto. não basta acompanhar tendências, é preciso ter repertório e sensibilidade para traduzir cultura em estratégia.


3 - o papel das outras gerações

entender a gen z não significa excluir millennials, gen x ou boomers. significa reconhecer que o comportamento da geração z influencia o consumo de todas as demais. os pais se adaptam aos hábitos digitais dos filhos; as marcas ajustam seu tom pra se manterem atuais; o mercado inteiro evolui no compasso da estética e dos valores z.

investir na gen z, portanto, é investir em cultura. e cultura é o terreno comum entre gerações.


4 - o olhar de dentro

criar pra esse público pede mais do que análises de mercado. pede vivência, repertório e sensibilidade geracional. quando o processo criativo parte de quem já habita esse universo, o olhar deixa de ser teórico e passa a ser real. é isso que permite traduzir o comportamento da geração z em estratégias de marca que fazem sentido, no discurso, no design e na experiência.


na hapu, ajudamos marcas a se conectar com a geração z com verdade, contexto e relevância cultural. criamos estratégias que atravessam linguagens e idades, porque entender o agora é o primeiro passo pra construir o que vem depois.

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