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personalização: o ato de pertencer na estética da geração z

9 de mai. de 2025

na geração z, o consumo deixou de ser só sobre adquirir, virou uma forma de se expressar e criar identidade.

capinhas de celular, charms na bolsa, stickers no notebook. o que pode parecer detalhe estético é, na verdade, uma das maiores pistas sobre como a geração z consome e se expressa.


customizar deixou de ser apenas uma questão de estilo. pra essa geração, personalizar é um gesto de identidade. é um jeito de afirmar presença num mundo hiperconectado, onde os estímulos visuais e as referências culturais se multiplicam em tempo real. no meio desse excesso, o produto vira mais do que objeto: ele se transforma em linguagem.


e por que essa tendência cresce cada vez mais?


  1. crescer imersa na velocidade da internet fez com que a gen z desenvolvesse um senso apurado de diferenciação. produtos personalizáveis oferecem uma forma concreta de mostrar quem se é, quase como um canal de conversa com o mundo

  2. mais do que escolher algo pronto, essa geração quer fazer parte do processo. adicionar um patch na roupa, bordar uma peça antiga, colar stickers no notebook ou cocriar um lançamento com uma marca são formas de se sentir representada naquilo que consome

  3. o boom dos brechós também tem relação direta com esse comportamento. quando todos têm acesso às mesmas vitrines, a curadoria pessoal passa a ser o novo significado de exclusividade. a estética se torna um ato de intenção, quase como montar uma identidade visual própria


no consumo da gen z, cada escolha diz algo. e quanto mais personalizada, mais autêntica ela parece.

as marcas que entendem esse movimento se destacam. porque criam com espaço pro usuário interferir, se expressar e pertencer.


na HAPU, mapeamos esses comportamentos pra ajudar marcas a se conectarem com verdade com a geração z. quer criar com mais intenção e menos ruído? bora conversar.


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