
9 de mai. de 2025
em um presente caótico e acelerado, o passado virou refúgio e também oportunidade de conexão entre marcas e consumidores.
a geração z tem um caso sério com o passado. mesmo sem ter vivido algumas das épocas que hoje fazem sucesso entre esse público, o olhar nostálgico se tornou um comportamento marcante. não é à toa que séries como Stranger Things fazem sucesso mesmo se passando nos anos 80, década em que grande parte da gen z ainda nem era nascida.
essa nostalgia vai além da estética. ela nasce da frustração com a tecnologia, do cansaço com o presente digitalizado e da necessidade de encontrar conforto em tempos de solidão e incerteza. especialmente em um cenário pós-pandêmico, revisitar o passado virou forma de respiro e também de expressão.
o resultado disso? uma nova onda de consumo afetivo, com destaque para:
câmeras analógicas e digitais, vinis, fitas cassete e até celulares de botão como tentativa de reconexão com o mundo offline
remakes, reboots e live-actions de clássicos da infância que despertam familiaridade e acolhimento
o revival da estética y2k, com peças dos anos 2000, acessórios chamativos e a febre dos brechós como parte da busca por uma identidade única e afetiva
quanto mais nostálgica a gen z se mostra, mais o mercado encontra oportunidades pra alimentar esse sentimento com afeto e estratégia.
a nostalgia funciona como escape, um jeito de pausar o presente e lembrar que já sabemos o final de algumas histórias. e isso traz conforto.
na HAPU, usamos esses códigos culturais pra criar pontes reais entre marcas e a geração z. quer transformar memória em conexão? cola com a gente.
