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quando o streaming sai da tela e vira experiência

2 de jul. de 2025

o digital pode até ser o ponto de partida, mas cada vez mais marcas nativas da internet estão cruzando a fronteira entre o virtual e o real. um dos exemplos mais comentados do momento é o da netflix, que começou a construir espaços físicos imersivos inspirados em seus títulos de maior sucesso, como stranger things e round 6. com milhões de views no tiktok e ingressos esgotados em poucos dias, o projeto já chegou ao brasil e mostra que a aposta no físico tem tudo a ver com o comportamento da geração z.

mas por que isso faz tanto sentido agora?

do usuário ao fã, do fã à comunidadea cultura do fandom não é só entretenimento. é envolvimento emocional, construção de identidade e desejo de pertencimento. transformar seguidores em participantes ativos de um universo é uma das formas mais potentes de criar conexão hoje. a netflix entendeu isso e criou espaços que permitem viver o conteúdo fora da tela

a experiência como extensão da história a gen z quer mais do que assistir. ela quer mergulhar, interagir, sentir parte da narrativa. por isso, os ambientes oferecem tours interativos, cenários instagramáveis, comidas temáticas e produtos exclusivos. tudo pensado para estender a vivência do streaming de forma sensorial e memorável

estratégia de marca e de negócio em um mercado saturado por ofertas digitais, criar experiências físicas também é uma forma de diversificar a receita e gerar valor de marca. além de atrair novos públicos, os espaços reforçam a conexão com quem já é fã, criando um vínculo que vai além da assinatura

o offline como experiência de luxo em um mundo cada vez mais digitalizado, viver algo no mundo físico se tornou diferencial. a geração z, apesar de nativa digital, busca por experiências reais, táteis e compartilháveis. a memória criada fora da tela tem um valor simbólico que nenhuma interface consegue substituir

fandoms se constroem na intersecção entre conteúdo, emoção e vivência

e é aí que muitas marcas se perdem. ficar só no online não é mais suficiente. entender a lógica dos fandoms é pensar em espaços de encontro, rituais, presença e cultura. porque quando a experiência se torna parte da narrativa, o público deixa de consumir e passa a pertencer

na hapu, criamos estratégias que transformam conteúdo em cultura. do digital ao físico, do storytelling à ativação, ajudamos marcas a construir conexões reais com a geração z

quer sair da tela e entrar na vida das pessoas? chama a hapu

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